domingo, agosto 19

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4 comentários:

  1. Anónimo2:15 a.m.

    Caro Alexandre Pascoal
    A natureza tem os seus caprichos e é inevitável, sobretudo em ilhas, que de vez em quanto, ela apareça sobre cenários de mansidão, outras vezes de tempestade....
    Nesta realidade o que há a fazer:
    È começar por precaver, não só educando o Povo para estes acontecimentos, como criando as condições para que não se cometam atropelos ás boas regras da construção, bem como tendo os meios humanos e técnicos para combater as consequências se infelizmente estas se vierem a consumar.
    Como tudo estes acontecimentos sendo inevitáveis podem proporcionar ensaios reais para a capacidade das entidades responsáveis, demonstrarem que tinham os meios e as competências mínimas para coordenar e dar respostas a estas emergências...
    Esperemos em primeiro lugar que a natureza possa ser branda e depois que os meios sejam operacionais, gozando da experiência que outras calamidades possam ter trazido.
    Que tudo não passe dum susto e que desta vez as forças vivas se unem neste desiderato comum, sem contudo se esquecer das criticas construtivas que possam servir de lição para o futuro.
    Açor

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  2. Anónimo6:44 p.m.

    O povo foi muito bem educado. Aliás foi educado de mais.
    Fizeram um alarido medonho, parecia que o mundo ia acabar, por causa de umas aragens e duma chuvinha fresca de verão!
    Também nem tanto!

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  3. Anónimo2:40 a.m.

    Caro Anonimo das 6:44pm
    O Povo não tem condições de saber se a previsão meteorológica é aproximada à realidade, eventualmente as entidades responsáveis pela segurança também não, se assim for, antes prevenir do que remediar, se pelo contrário houver razões para julgar que a prevenção foi dolosamente exagerada, ou obedeceu a outros interesses imediatos,(menos validos) então é justo a nossa critica...
    Seja como for, a precaução não deve ser só em vésperas das "maletas do tempo" ela deve existir todo o Ano, nos equipamentos anti crise meteorológica,nas politicas de obras públicas e privadas, na politica dos solos e das florestas, na preparação técnica e no ensino, aos técnicos em particular e ao Povo em geral.
    Estando os Açores num geo centro geológico vulcânico, nunca é demais que o ensino das práticas anti sísmicas, comece na escola, desde o pré escolar.
    Felizmente o Povo segui-o à risca os conselhos sobre o ciclone, talvez o momento de crise económica tenha levado as pessoas a salvaguardarem os seus (poucos bens) face a dificuldade real do Povo, fazer face aos prejuízos previsíveis, seja como for tal como disse, nada melhor do que uma eventual manifestação meteorológica frustrada, para abrir os olhos para a realidade.
    Resta-me congratular-me com a salvaguarda das pessoas e dos seus haveres, tudo o resto pode e deve ser analisado e corrigido.
    Açor

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  4. Anónimo11:10 a.m.

    Alexandre

    O Mestre do Evidente.
    Mas pelo menos aprendeste a escrever.
    O que já não é mau. Demorou, mas conseguiste.

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