Caro Pascoal O ilhas merece mais do que isto... Apesar da necessidade e fecundidade que os actos culturais têm na reestruturação dum Povo, não podem ser "bilhetes culturais" telegráficos(mais ao menos elitistas)que farão a diferença na necessidade de elevar o nível e o interesse das pessoas. É por isso e não só que é triste ver-se o nível de lixo que os comentários têm, quase a ilustrar a vida politica institucional Açoriana em que o congresso do PSD é só um exemplo. Os problemas do País e dos Açores mereciam um artigo de fundo que de forma(o mais isenta possível)traçassem um retrato da situação e contributos para sair dela. Açor
No programa des Festival de Cinema destaco o interessante filme do Tiago Melo Bento «Azorenos» e que relata a saga dos nossos antepassados nas terras do actual Uruguai.
Farei brevemente referência a este tema no Azores Forever.
Antes este analista pós-moderno, dizia que queria eleições antecipadas pois um dos candidatos estava no Governo em permanente campanha eleitoral, etc. e coisa e tal...
Agora que o citado governante saiu do Governo, em obediência aos sãos principios da ética e da transparência, o Natalino diz que o homem «abandonou o barco», etc, etc.
Então, em que é que ficamos?
Espera Natalino, Outubro já está quase e vais ter oportunidade de estrear o teu «boca de sapo» num Congresso «Regional» que se espera muito movimentado.
O “novo” deputado, anterior secretário da inconomia, teve como principal trave mestra da política de turismo, a publicidade, ou seja, aquilo que competia às agências de viagens fazer.
Gastou-se rios de dinheiro e “touristas” estão por um canudo.
O novo deputado propõe-se agora endireitar “ o mundo”.
Definitivamente, a história repete-se, a sucessão dinástica, visa a concretização do ditado- quem vier que feche a porta!
Nesta altura, Garganta, em vez de culpar o desastre da governação da madeira do desastre da governação nos Açores, bem como em vez de culpar o governo central, a quem foi pedir mais uns milhões, apesar de ter poupado outros milhões, nomeadamente ao não ter que entregar os subsídios, passará a culpar o governo do PSD.
Uma semana depois de entrar em funções milhafre e seus desdobramentos dirá que a crise nacional, a crise internacional e a da Madeira, já tinham passado e que a culpa ia toda direitinha para o novo governo regional.
Decididamente a história repetir-se-á- César, ao nomear o seu sucessor, só pensa em perder as eleições- quem vier que feche a porta!
O estado vai assumir as dívidas da Madeira e dos Açores- mesmo assim, de acordo com o tribunal de contas, só no sector da saúde regional,a dívida é de cerca de mais ou menos 900 milhões ( bem menos que os 150 milhões perdoados quando os chchuchas toamrim o podâ).
Depois disto queremos saber qual a opinião do cabeça de burro Garganta- morde a mão de quem te dá de comer!
Segundo fontes fidedignas, parece que a Exma Líder vai «deixar» a Câmara, lá para o meio do Verão, pela altura das Grandes Festas do Espírito Santo, outrora uma bela ideia do Sr. Victor Cruz (pai) e que nestes últimos anos tem sido adulterada para propaganda politica rasca da alcadesa de Ponta Delgada e da sua «corte» de bananas!
Como já foi dito pelo Sr. Vigário-Geral da Dioceses num programa televisão sobre as «Festas Espirito Santo», estas têm que ser obrigatoriamente celebradas e realizadas por «Irmandades» em obedicência ao direito canónico e bem assim em linha com a tradição popular.
Não podem ser organizadas e financiadas por entidades públicas (mesmo sob disfarce...) como dum corso carnavalesco se tratasse.
Não seria má ideia o Sr. Bispo pôr travão nessas festas pagãs e politicas que se apropiam da nossa maior tradição popular e identitária para «honra e (vã) glória» da «mordoma das festas».
Só vos lembro que a EXCOMUNHÃO é uma pena canónica adequada à circunstância e à prevaricação reiterada.
Há limites para tudo.
Já basta a «ética da batata-doce» apregoada pela sacerdotisas da Igreja Ultraperiférica dos Últimos Dias...
Que se saiba Vasco Cordeiro apenas mudou de lugar- passa de governante( até às eleições espera que as pessoas se squeçam disto) para o de deputado.
Alé do mais Chugarganta está a criticar (agora que ele se vai embora, o que diz bem do seu sentido de lealdade) César que sempre se manteve bem agarrado ao cargo, mesmoem altura de eleições- nem no verao nem na primavera abandonou o cargo- quando muito o que fez foi anunciar, por diversas vezes que já não se candidatava.
E temos nós que sofrer este cabeça de burro chucha que só sabe criticar!
Que se saiba Vasco Cordeiro apenas mudou de lugar- passa de governante( até às eleições espera que as pessoas se esqueçam de que foi responsável pela economia) para o de deputado.
Alé do mais Chugarganta está a criticar (agora que ele se vai embora, o que diz bem do seu sentido de lealdade) César que sempre se manteve bem agarrado ao cargo, mesmo em altura de eleições- nem no verão nem na primavera abandonou o cargo- quando muito o que fez foi anunciar, por diversas vezes, que já não se candidatava.
E temos nós que sofrer este cabeça de burro chucha que só sabe criticar e que não convive nada bem com a democracia- para ele o poder chucha é eterno!
O “novo” deputado, anterior secretário da inconomia, teve como principal trave mestra da política de turismo, a publicidade, ou seja, aquilo que competia às agências de viagens fazer.
Gastou-se rios de dinheiro e “touristas” estão por um canudo.
O dito propõe-se agora endireitar “ o mundo”.
Definitivamente, a história repete-se- a sucessão dinástica visa a concretização do ditado- quem vier que feche a porta!
Nesta altura, Garganta, em vez de culpar o desastre da governação da madeira do desastre da governação nos Açores, bem como em vez de culpar o governo central, a quem foi pedir mais uns milhões, apesar de ter poupado outros milhões, nomeadamente ao não ter que entregar os subsídios, passará a culpar o governo do PSD.
Uma semana depois de entrar em funções milhafre e seus desdobramentos dirá que a crise nacional, a crise internacional e a da Madeira, já tinham passado e que a culpa ia toda direitinha para o novo governo regional- esses chuchs inauguraram um modo esquizofrénico de fazer política- governam, mas a culpa é sempre de quem não governa!.
Decididamente a história repetir-se-á- César, ao nomear o seu sucessor, só pensa em perder as eleições- quem vier que feche a porta!
Para ganhar a Berta Cabral, dama de recados dos centralistas de Lisboa, até o Manuel Moniz do MPT ganha com uma perna às costas.
Vasco Cordeiro mostrou que tem ética, dignidade, honra e humidade democráticas.
Será, certamente, um grande Presidente de Governo que honrará o legado autonomista de Mota Amaral e Carlos César, e por certo, mobilizará uma nova geração para uma Autonomia cada vez mais progressiva e realizadora.
O “novo” deputado, anterior secretário da inconomia, teve como principal trave mestra da política de turismo, a publicidade, ou seja, aquilo que competia às agências de viagens fazer.
Gastou-se rios de dinheiro e “touristas” estão por um canudo.
O dito propõe-se agora endireitar “ o mundo”.
Definitivamente, a história repete-se- a sucessão dinástica visa a concretização do ditado- quem vier que feche a porta!
Nesta altura, Garganta, em vez de culpar o desastre da governação da madeira do desastre da governação nos Açores, bem como em vez de culpar o governo central, a quem foi pedir mais uns milhões, apesar de ter poupado outros milhões, nomeadamente ao não ter que entregar os subsídios, passará a culpar o governo do PSD.
Uma semana depois de entrar em funções milhafre e seus desdobramentos dirá que a crise nacional, a crise internacional e a da Madeira, já tinham passado e que a culpa ia toda direitinha para o novo governo regional- esses chuchs inauguraram um modo esquizofrénico de fazer política- governam, mas a culpa é sempre de quem não governa!.
Decididamente a história repetir-se-á- César, ao nomear o seu sucessor, só pensa em perder as eleições- quem vier que feche a porta!
Do que precisamos é mesmo de violas e brasileiras- para distarir o povão
ResponderEliminarDanças, folguedos e brasileiras boas.
ResponderEliminarDepois do fartote enjoativo deste fim de semana...
Pois, pois, Garganta chucha!
ResponderEliminarCaro Pascoal
ResponderEliminarO ilhas merece mais do que isto...
Apesar da necessidade e fecundidade que os actos culturais têm na reestruturação dum Povo, não podem ser "bilhetes culturais" telegráficos(mais ao menos elitistas)que farão a diferença na necessidade de elevar o nível e o interesse das pessoas.
É por isso e não só que é triste ver-se o nível de lixo que os comentários têm, quase a ilustrar a vida politica institucional Açoriana em que o congresso do PSD é só um exemplo.
Os problemas do País e dos Açores mereciam um artigo de fundo que de forma(o mais isenta possível)traçassem um retrato da situação e contributos para sair dela.
Açor
Ah cabeça de burro!
ResponderEliminarAh cabeça de burro!
ResponderEliminarNo programa des Festival de Cinema destaco o interessante filme do Tiago Melo Bento «Azorenos» e que relata a saga dos nossos antepassados nas terras do actual Uruguai.
ResponderEliminarFarei brevemente referência a este tema no Azores Forever.
Saudações Açorianas.
O Natalino passou-se de vez!
ResponderEliminarAntes este analista pós-moderno, dizia que queria eleições antecipadas pois um dos candidatos estava no Governo em permanente campanha eleitoral, etc. e coisa e tal...
Agora que o citado governante saiu do Governo, em obediência aos sãos principios da ética e da transparência, o Natalino diz que o homem «abandonou o barco», etc, etc.
Então, em que é que ficamos?
Espera Natalino, Outubro já está quase e vais ter oportunidade de estrear o teu «boca de sapo» num Congresso «Regional» que se espera muito movimentado.
Aconselho capacete e botas com biqueira d'aço!
Só se for em bediência aos princípios da ética chucha!
ResponderEliminarO Garganta passou-se- a peocupação com a possibilidade de vir a ter que aprender a taboada, dá nisso!
Na categoria de competição «regional», temos em exibição a interessante fita «O PDA E O PREÇO DO VIAGRA» no Azores Forever.
ResponderEliminarSaudações Açorianas
A história repete-se.
ResponderEliminarO “novo” deputado, anterior secretário da inconomia, teve como principal trave mestra da política de turismo, a publicidade, ou seja, aquilo que competia às agências de viagens fazer.
Gastou-se rios de dinheiro e “touristas” estão por um canudo.
O novo deputado propõe-se agora endireitar “ o mundo”.
Definitivamente, a história repete-se, a sucessão dinástica, visa a concretização do ditado- quem vier que feche a porta!
Nesta altura, Garganta, em vez de culpar o desastre da governação da madeira do desastre da governação nos Açores, bem como em vez de culpar o governo central, a quem foi pedir mais uns milhões, apesar de ter poupado outros milhões, nomeadamente ao não ter que entregar os subsídios, passará a culpar o governo do PSD.
Uma semana depois de entrar em funções milhafre e seus desdobramentos dirá que a crise nacional, a crise internacional e a da Madeira, já tinham passado e que a culpa ia toda direitinha para o novo governo regional.
Decididamente a história repetir-se-á- César, ao nomear o seu sucessor, só pensa em perder as eleições- quem vier que feche a porta!
Com estes estamos bem amanhados!
O estado vai assumir as dívidas da Madeira e dos Açores- mesmo assim, de acordo com o tribunal de contas, só no sector da saúde regional,a dívida é de cerca de mais ou menos 900 milhões ( bem menos que os 150 milhões perdoados quando os chchuchas toamrim o podâ).
ResponderEliminarDepois disto queremos saber qual a opinião do cabeça de burro Garganta- morde a mão de quem te dá de comer!
Dídas à banca, queria dizer
ResponderEliminarSegundo fontes fidedignas, parece que a Exma Líder vai «deixar» a Câmara, lá para o meio do Verão, pela altura das Grandes Festas do Espírito Santo, outrora uma bela ideia do Sr. Victor Cruz (pai) e que nestes últimos anos tem sido adulterada para propaganda politica rasca da alcadesa de Ponta Delgada e da sua «corte» de bananas!
ResponderEliminarComo já foi dito pelo Sr. Vigário-Geral da Dioceses num programa televisão sobre as «Festas Espirito Santo», estas têm que ser obrigatoriamente celebradas e realizadas por «Irmandades» em obedicência ao direito canónico e bem assim em linha com a tradição popular.
Não podem ser organizadas e financiadas por entidades públicas (mesmo sob disfarce...) como dum corso carnavalesco se tratasse.
Não seria má ideia o Sr. Bispo pôr travão nessas festas pagãs e politicas que se apropiam da nossa maior tradição popular e identitária para «honra e (vã) glória» da «mordoma das festas».
Só vos lembro que a EXCOMUNHÃO é uma pena canónica adequada à circunstância e à prevaricação reiterada.
Há limites para tudo.
Já basta a «ética da batata-doce» apregoada pela sacerdotisas da Igreja Ultraperiférica dos Últimos Dias...
Olha o cabeça de burro a disfarçar.
ResponderEliminarQue se saiba Vasco Cordeiro apenas mudou de lugar- passa de governante( até às eleições espera que as pessoas se squeçam disto) para o de deputado.
Alé do mais Chugarganta está a criticar (agora que ele se vai embora, o que diz bem do seu sentido de lealdade) César que sempre se manteve bem agarrado ao cargo, mesmoem altura de eleições- nem no verao nem na primavera abandonou o cargo- quando muito o que fez foi anunciar, por diversas vezes que já não se candidatava.
E temos nós que sofrer este cabeça de burro chucha que só sabe criticar!
Muito bem, Dr. Garganta.
ResponderEliminarPara essa raça de excomungados, a excomunhão é pena muito leve!
Sim, sim, Dr Garganta.
ResponderEliminarQue se saiba Vasco Cordeiro apenas mudou de lugar- passa de governante( até às eleições espera que as pessoas se esqueçam de que foi responsável pela economia) para o de deputado.
Alé do mais Chugarganta está a criticar (agora que ele se vai embora, o que diz bem do seu sentido de lealdade) César que sempre se manteve bem agarrado ao cargo, mesmo em altura de eleições- nem no verão nem na primavera abandonou o cargo- quando muito o que fez foi anunciar, por diversas vezes, que já não se candidatava.
E temos nós que sofrer este cabeça de burro chucha que só sabe criticar e que não convive nada bem com a democracia- para ele o poder chucha é eterno!
Arranjem-me um açaime, para calar o cepo torto de cima.
ResponderEliminarPois, isso querias tú , para continuares com a tua chucha!
ResponderEliminarA história repete-se.
ResponderEliminarO “novo” deputado, anterior secretário da inconomia, teve como principal trave mestra da política de turismo, a publicidade, ou seja, aquilo que competia às agências de viagens fazer.
Gastou-se rios de dinheiro e “touristas” estão por um canudo.
O dito propõe-se agora endireitar “ o mundo”.
Definitivamente, a história repete-se- a sucessão dinástica visa a concretização do ditado- quem vier que feche a porta!
Nesta altura, Garganta, em vez de culpar o desastre da governação da madeira do desastre da governação nos Açores, bem como em vez de culpar o governo central, a quem foi pedir mais uns milhões, apesar de ter poupado outros milhões, nomeadamente ao não ter que entregar os subsídios, passará a culpar o governo do PSD.
Uma semana depois de entrar em funções milhafre e seus desdobramentos dirá que a crise nacional, a crise internacional e a da Madeira, já tinham passado e que a culpa ia toda direitinha para o novo governo regional- esses chuchs inauguraram um modo esquizofrénico de fazer política- governam, mas a culpa é sempre de quem não governa!.
Decididamente a história repetir-se-á- César, ao nomear o seu sucessor, só pensa em perder as eleições- quem vier que feche a porta!
Com estes estamos bem amanhados!
Para ganhar a Berta Cabral, dama de recados dos centralistas de Lisboa, até o Manuel Moniz do MPT ganha com uma perna às costas.
ResponderEliminarVasco Cordeiro mostrou que tem ética, dignidade, honra e humidade democráticas.
Será, certamente, um grande Presidente de Governo que honrará o legado autonomista de Mota Amaral e Carlos César, e por certo, mobilizará uma nova geração para uma Autonomia cada vez mais progressiva e realizadora.
ANTES MORRER LIVRES QUE EM PAZ SUJEITOS!
"Humildade democrática", em vez de humidade.
ResponderEliminarPeço desculpa.
A história repete-se.
ResponderEliminarO “novo” deputado, anterior secretário da inconomia, teve como principal trave mestra da política de turismo, a publicidade, ou seja, aquilo que competia às agências de viagens fazer.
Gastou-se rios de dinheiro e “touristas” estão por um canudo.
O dito propõe-se agora endireitar “ o mundo”.
Definitivamente, a história repete-se- a sucessão dinástica visa a concretização do ditado- quem vier que feche a porta!
Nesta altura, Garganta, em vez de culpar o desastre da governação da madeira do desastre da governação nos Açores, bem como em vez de culpar o governo central, a quem foi pedir mais uns milhões, apesar de ter poupado outros milhões, nomeadamente ao não ter que entregar os subsídios, passará a culpar o governo do PSD.
Uma semana depois de entrar em funções milhafre e seus desdobramentos dirá que a crise nacional, a crise internacional e a da Madeira, já tinham passado e que a culpa ia toda direitinha para o novo governo regional- esses chuchs inauguraram um modo esquizofrénico de fazer política- governam, mas a culpa é sempre de quem não governa!.
Decididamente a história repetir-se-á- César, ao nomear o seu sucessor, só pensa em perder as eleições- quem vier que feche a porta!
Com estes estamos bem amanhados!